Pedro - filho do pr. Amauri e da Daniela
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
A PLENA SATISFAÇÃO
Por Charles Spurgeon
Não ousamos confiar em nossas próprias obras, nem temos o desejo ou a necessidade de fazê-lo, pois nosso Senhor Jesus nos salvou para sempre.
“Nossa alegria é esta, o testemunho de nossa consciência, que em simplicidade e piedosa sinceridade, não com sabedoria carnal, mas pela graça de Deus, temos nossa conversa no mundo”. O cristão precisa manter uma ininterrupta comunhão com Jesus, o Senhor, para poder ser um bom soldado de Cristo. Quando sua comunhão é interrompida, sua satisfação desaparece. Quando Jesus está dentro de nós, ficamos interiormente satisfeitos, o que não acontece de outro modo. Quando mantemos nossa comunhão com Ele = e esta pode ser dia a dia, mês a mês, ano a ano (e jamais deveria ser desfeita) = neste caso nossa satisfação vai prosseguir com a alma sentindo-se plena da bênção, que somente Deus pode outorgar. Se pelo Espírito Santo podemos ser abundantes em labor e ter paciência no sofrimento - se, numa palavra nos resignamos totalmente a Deus, encontramos a plenitude de Sua graça colocada em nós.
Um inimigo comparou alguns de nós com vasos quebrados e devemos aceitar humildemente esta descrição. Achamos difícil reter as coisas boas - elas escoam dos nossos jarros rachados. Mas, vou dizer como vasos quebrados podem ser conservados e continuar totalmente cheios. Pois, mesmo estando rachados e quebrados, quando habitamos no amor de Cristo, estaremos cheios de sua plenitude. Esta experiência é possível!
Devemos ser imersos no mais profundo mar da Divindade, a fim de nos perdermos em sua imensidão. Em seguida, ficaremos cheios, até o transbordamento, conforme diz o salmista: “O meu cálice transborda”. O homem que anda nos caminhos de Deus, descansando obediente e totalmente em Cristo, buscando todos os Seus suprimentos, com uma eterna e grande profundidade - esse homem fica cheio de tudo que escolhe para si mesmo! Ele ficará cheio daquelas coisas que são sua delícia e desejo diários.
Ora, o crente fiel pode ficar cheio, pois ele tem a eternidade para enchê-lo. O Senhor nos tem amado com amor eterno, por toda a eternidade. “Os montes passarão, os morros serão removidos, mas a minha aliança não te abandonará”. Na eternidade vindoura ele tem o infinito, sim o infinito, pois o Pai é o seu Pai, o Filho é o seu Salvador e o Espírito de Deus habita dentro dele. a Trindade pode plenificar o coração do homem. O crente tem a Onipotência a enchê-lo, pois todo poder foi dado a Cristo e deste poder Cristo nos dará, conforme necessitarmos. Vivendo em Cristo e dEle dependendo no dia a dia, Amado, teremos paz com Deus, a paz que excede todo entendimento. Que possamos gozar esta paz e magnificar, para sempre, o nome de nosso Senhor, Amém
FONTE: http://www.armandomarcos.blogspot.com/; trecho final do sermão How a Man's Conduct Comes Home to Him
Tradução: Mary Schultze
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
A história do homem que quase foi
Até o ateu é religioso. Já pensou nisso? Todos temos alguma espécie de religião. Todos cultuamos deuses, quer sejam figuras do mundo exterior quer sejam deuses do nosso próprio coração. Todos queremos realizar alguma coisa que redima a vida, que dê sentido à vida, que dê segurança à vida. Alguns querem dinheiro a fim de obter poder ou prazer; outros querem amor a fim de experimentar um sentimento de valor; outros desejam conhecimento a fim de ser bem-sucedidos e alcançar reconhecimento. Não levando em conta o objetivo de cada um, uma coisa é certa: todos temos a mesma motivação: somos seres religiosos em busca de um deus.
A Bíblia fala de uma pessoa que era como nós, e que quase conheceu a Deus: LUCAS 18:18 23.
1. UMA PESSOA QUASE BOA
Um homem de posição se aproximou de Jesus, querendo saber sobre a vida eterna, e disse: " Bom Mestre . . .". A resposta de Jesus identificou o seu problema básico esse homem cria na condição boa de todo ser humano. Por que eu digo condição boa? Porque a natureza original do homem era boa, mas por causa do pecado a sua condição não permaneceu assim. Hoje o ser humano é decaído, e isso é mau. Jesus sabia que a condição humana era essa, a de um ser criado por Deus, mas separado dEle por uma escolha moral e, entretanto, em busca de alguém ou algo que o preencha. Por isso Jesus lhe perguntou: "Porque me chamas bom?" Ora, se eu não creio que Deus existe, e que Ele é bom, então passo a pensar que algo ou alguém possa ser bom. Quer eu eleja a mim mesmo como bom quer escolha a outra pessoa quer alguma coisa, estou promovendo a minha própria religião em rebelião contra Deus. Era isso que Jesus queria que aquele homem entendesse: que uma observação do mundo demonstra que a maldade existe e impera, e que, se alguém quer conhecer o bem, tem se aproximar de Jesus crendo que Ele é Deus, e que Deus é bom.
2. UMA PESSOA QUASE JUSTA
Quando Jesus perguntou sobre a vida religiosa do " homem quase bom", ele respondeu que sabia os mandamentos: "nao adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e tua mae . . ." e ainda acrescentou que tudo isso tinha observado desde a infância. A razão pela qual Jesus perguntou lhe isso foi para demonstrar que a justiça humana se baseia numa falsa religião. Jesus lhe perguntou sobre os mandamentos referentes aos relacionamentos humanos, ou sejam, os frutos de uma vida justa, a fim de que ele enxergasse a injustiça do coração humano. As raízes da religião aplicada aos relacionamentos humanos estão no relacionamento com Deus: "não terás outros deuses. . . porque Eu Sou o Senhor teu Deus..." Não havia possibilidade de que esse homem tivesse sequer cumprido os mandamentos relacionais. Ele não era bom o suficiente para nunca ter adulterado no coração, nem odiado (o que é o mesmo que matar), nem usufruído o que não era seu sem o consentimento do outro (o que é comprovado nos jogos de poder emocional dos relacionamentos), nem faltado com a verdade, nem desonrado pai e mãe. Ele era uma pessoa quase justa, mas não segundo a justiça de Deus.
3. UMA PESSOA QUASE SATISFEITA
O que faltava para o homem quase bom e quase justo? Jesus lhe disse: "Uma coisa te falta:" Faltava o amor a Deus acima de todas as coisas a ponto de considerar tudo o mais sem valor para realizar a verdadeira "redenção". Deus é bom, e Sua justiça em Jesus Cristo nos alcança em graça, mediante a fé. Isso é demonstrado unicamente pelo abandono da fé na falsa religião humana (própria ou das seitas) e pela disposição para seguir a Cristo.
Vender tudo e dar aos pobres não era o grande ponto de Jesus, mas seguí-Lo. Contudo, Jesus fez ver ao moço quase justo e bom que sua quase bondade e quase justiça não lhe davam a alegria da fé.
"Vem e segue me", disse Jesus. É daí que vem a satisfação da vida, de crer em Deus e em Sua bondade e justiça, e amar mais ao Seu Cristo do que a qualquer outro valor externo ou interno.
Quando se descobre o amor de Deus e Sua justiça, e se dispõe a segui Lo, a pessoa encontra o verdadeiro sentido da bondade e da justiça, e recebe de Deus a alegria de viver.
Wadislau Martins Gomes
A Bíblia fala de uma pessoa que era como nós, e que quase conheceu a Deus: LUCAS 18:18 23.
1. UMA PESSOA QUASE BOA
Um homem de posição se aproximou de Jesus, querendo saber sobre a vida eterna, e disse: " Bom Mestre . . .". A resposta de Jesus identificou o seu problema básico esse homem cria na condição boa de todo ser humano. Por que eu digo condição boa? Porque a natureza original do homem era boa, mas por causa do pecado a sua condição não permaneceu assim. Hoje o ser humano é decaído, e isso é mau. Jesus sabia que a condição humana era essa, a de um ser criado por Deus, mas separado dEle por uma escolha moral e, entretanto, em busca de alguém ou algo que o preencha. Por isso Jesus lhe perguntou: "Porque me chamas bom?" Ora, se eu não creio que Deus existe, e que Ele é bom, então passo a pensar que algo ou alguém possa ser bom. Quer eu eleja a mim mesmo como bom quer escolha a outra pessoa quer alguma coisa, estou promovendo a minha própria religião em rebelião contra Deus. Era isso que Jesus queria que aquele homem entendesse: que uma observação do mundo demonstra que a maldade existe e impera, e que, se alguém quer conhecer o bem, tem se aproximar de Jesus crendo que Ele é Deus, e que Deus é bom.
2. UMA PESSOA QUASE JUSTA
Quando Jesus perguntou sobre a vida religiosa do " homem quase bom", ele respondeu que sabia os mandamentos: "nao adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e tua mae . . ." e ainda acrescentou que tudo isso tinha observado desde a infância. A razão pela qual Jesus perguntou lhe isso foi para demonstrar que a justiça humana se baseia numa falsa religião. Jesus lhe perguntou sobre os mandamentos referentes aos relacionamentos humanos, ou sejam, os frutos de uma vida justa, a fim de que ele enxergasse a injustiça do coração humano. As raízes da religião aplicada aos relacionamentos humanos estão no relacionamento com Deus: "não terás outros deuses. . . porque Eu Sou o Senhor teu Deus..." Não havia possibilidade de que esse homem tivesse sequer cumprido os mandamentos relacionais. Ele não era bom o suficiente para nunca ter adulterado no coração, nem odiado (o que é o mesmo que matar), nem usufruído o que não era seu sem o consentimento do outro (o que é comprovado nos jogos de poder emocional dos relacionamentos), nem faltado com a verdade, nem desonrado pai e mãe. Ele era uma pessoa quase justa, mas não segundo a justiça de Deus.
3. UMA PESSOA QUASE SATISFEITA
O que faltava para o homem quase bom e quase justo? Jesus lhe disse: "Uma coisa te falta:" Faltava o amor a Deus acima de todas as coisas a ponto de considerar tudo o mais sem valor para realizar a verdadeira "redenção". Deus é bom, e Sua justiça em Jesus Cristo nos alcança em graça, mediante a fé. Isso é demonstrado unicamente pelo abandono da fé na falsa religião humana (própria ou das seitas) e pela disposição para seguir a Cristo.
Vender tudo e dar aos pobres não era o grande ponto de Jesus, mas seguí-Lo. Contudo, Jesus fez ver ao moço quase justo e bom que sua quase bondade e quase justiça não lhe davam a alegria da fé.
"Vem e segue me", disse Jesus. É daí que vem a satisfação da vida, de crer em Deus e em Sua bondade e justiça, e amar mais ao Seu Cristo do que a qualquer outro valor externo ou interno.
Quando se descobre o amor de Deus e Sua justiça, e se dispõe a segui Lo, a pessoa encontra o verdadeiro sentido da bondade e da justiça, e recebe de Deus a alegria de viver.
Wadislau Martins Gomes
O QUE FAZER QUANDO NÃO SE SABE O QUE FAZER
O rei Josafá está encurralado por adversários medonhos e insolentes. Uma grande multidão, fortemente armada estava pronta para atacar Jerusalém. Não dava tempo para reagir nem Josafá tinha recursos para resistir àquele aparato militar que pretendia varrer Jerusalém do mapa. Ao saber da tragédia, humanamente irremediável, Josafá teve medo e pôs-se a buscar o Senhor, convocando a nação para orar e jejuar. Em sua oração, o rei disse: "Ah! Nosso Deus, acaso, não executarás tu o teu julgamento contra eles? Porque em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti" (2Cr 20.12). Diante da situação tão desesperadora, Josafá admite sua incapacidade; reconhece que não sabe o que fazer, mas põe os seus olhos em Deus. Desse episódio podemos tirar quatro lições:
1. Quando você não souber o que fazer, busque a Deus em oração e jejum (2Cr 20.3) -
Há momentos em que os problemas vêm sobre nós como uma torrente caudalosa, como uma avalanche avassaladora, como um terremoto assustador. Nessas horas, nossos recursos são absolutamente insuficientes para enfrentarmos a situação e nada podemos fazer senão recorrermos ao Deus do céu, e clamar por sua ajuda e socorro. A oração e o jejum são recursos sobrenaturais, são armas espirituais à disposição do povo de Deus. Quando agimos por nossa própria destreza e fiados em nossos próprios recursos, ficamos sujeitos a derrotas acachapantes. Mas, quando buscamos a Deus em oração e nos humilhamos sob sua onipotente mão, então, seu braço onipotente sai em nossa defesa e nos concede vitória.
2. Quando você não souber o que fazer, confie nas promessas de Deus (2Cr 20.4-12) -
Não basta orar, precisamos orar como convém. Não basta pedir, precisamos conhecer aquele a quem pedimos. Josafá reconhece que Deus é o soberano Senhor nos céus e domina sobre todos os reinos da terra. Ele ora consciente de que nas mãos de Deus estão toda força e poder e não há quem lhe possa resistir. Quando compreendemos a grandeza de Deus, nossos grandes problemas se apequenam. Mas, Josafá deu um passo além em sua oração: ele fulcrou sua súplica nas promessas de Deus. Ao mesmo tempo em que buscou a Deus em oração, abriu as Escrituras para orar e fundamentar sua petição no alicerce firme das promessas de Deus. Oramos com eficácia quando ancoramos nossas petições nas promessas daquele que tem zelo pela sua Palavra e fidelidade em cumpri-la.
3. Quando você não souber o que fazer, ouça e obedeça a Palavra de Deus (2Cr 20.13-19) -
Quando todos os homens, mulheres e crianças se reuniram para falar com Deus em oração, Deus se manifestou e falou com eles, trazendo-lhes sua Palavra. Por intermédio da oração falamos com Deus; por meio da Palavra Deus fala conosco. A Palavra divina que veio ao povo encorajou-o a não olhar para as circunstâncias e não temer as ameaças do inimigo. Deus lhes acalmou o coração dizendo que pelejaria por eles e lhes daria a vitória. A Palavra gerou fé no coração deles e tirou seus olhos do problema para colocá-los no Deus que está acima e no controle da situação.
4. Quando você não souber o que fazer, louve a Deus com confiança (2Cr 20.20-30) -
Quando o povo ouviu a voz de Deus, o medo foi substituído pelo louvor. Eles enfrentaram os exércitos inimigos não com armas carnais, mas com louvor. Eles não louvaram depois que o inimigo foi derrotado; louvaram para derrotar o inimigo. O louvor não é apenas conseqüência da vitória, mas é a causa da vitória. "Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscada contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados" (2Cr 20.22). O louvor é o brado de triunfo dos filhos de Deus no campo de batalha. Quando os problemas parecerem insolúveis, faça o que fez Josafá: ore, jejue, obedeça, e louve ao Senhor, e o inimigo será desbaratado.
Rev. Hernandes Dias Lopes
1. Quando você não souber o que fazer, busque a Deus em oração e jejum (2Cr 20.3) -
Há momentos em que os problemas vêm sobre nós como uma torrente caudalosa, como uma avalanche avassaladora, como um terremoto assustador. Nessas horas, nossos recursos são absolutamente insuficientes para enfrentarmos a situação e nada podemos fazer senão recorrermos ao Deus do céu, e clamar por sua ajuda e socorro. A oração e o jejum são recursos sobrenaturais, são armas espirituais à disposição do povo de Deus. Quando agimos por nossa própria destreza e fiados em nossos próprios recursos, ficamos sujeitos a derrotas acachapantes. Mas, quando buscamos a Deus em oração e nos humilhamos sob sua onipotente mão, então, seu braço onipotente sai em nossa defesa e nos concede vitória.
2. Quando você não souber o que fazer, confie nas promessas de Deus (2Cr 20.4-12) -
Não basta orar, precisamos orar como convém. Não basta pedir, precisamos conhecer aquele a quem pedimos. Josafá reconhece que Deus é o soberano Senhor nos céus e domina sobre todos os reinos da terra. Ele ora consciente de que nas mãos de Deus estão toda força e poder e não há quem lhe possa resistir. Quando compreendemos a grandeza de Deus, nossos grandes problemas se apequenam. Mas, Josafá deu um passo além em sua oração: ele fulcrou sua súplica nas promessas de Deus. Ao mesmo tempo em que buscou a Deus em oração, abriu as Escrituras para orar e fundamentar sua petição no alicerce firme das promessas de Deus. Oramos com eficácia quando ancoramos nossas petições nas promessas daquele que tem zelo pela sua Palavra e fidelidade em cumpri-la.
3. Quando você não souber o que fazer, ouça e obedeça a Palavra de Deus (2Cr 20.13-19) -
Quando todos os homens, mulheres e crianças se reuniram para falar com Deus em oração, Deus se manifestou e falou com eles, trazendo-lhes sua Palavra. Por intermédio da oração falamos com Deus; por meio da Palavra Deus fala conosco. A Palavra divina que veio ao povo encorajou-o a não olhar para as circunstâncias e não temer as ameaças do inimigo. Deus lhes acalmou o coração dizendo que pelejaria por eles e lhes daria a vitória. A Palavra gerou fé no coração deles e tirou seus olhos do problema para colocá-los no Deus que está acima e no controle da situação.
4. Quando você não souber o que fazer, louve a Deus com confiança (2Cr 20.20-30) -
Quando o povo ouviu a voz de Deus, o medo foi substituído pelo louvor. Eles enfrentaram os exércitos inimigos não com armas carnais, mas com louvor. Eles não louvaram depois que o inimigo foi derrotado; louvaram para derrotar o inimigo. O louvor não é apenas conseqüência da vitória, mas é a causa da vitória. "Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscada contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados" (2Cr 20.22). O louvor é o brado de triunfo dos filhos de Deus no campo de batalha. Quando os problemas parecerem insolúveis, faça o que fez Josafá: ore, jejue, obedeça, e louve ao Senhor, e o inimigo será desbaratado.
Rev. Hernandes Dias Lopes
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