terça-feira, 29 de dezembro de 2009

UMA PALAVRA AOS JOVENS - Parte III

ESTABELEÇA O SEU CORAÇÃO PARA SEGUÍ-LO


. . Estou hesitante em usar este tipo de linguagem com você porque temo que você entenderá errado. Para a maior parte dos Cristãos, a admoestação “seguir a Deus ” traz pensamentos de dever, obediência, e ministério, mas essas coisas por elas mesmas somente o deixaram cansado, sem vida e amargurado. Eu já estive neste caminho e eu farei tudo ao meu alcance para livrá-lo dele. Ele leva a um lugar horrível!

. . Quando falo de seguir a Ele, estou primeiramente me referindo a relacionar-se com Sua pessoa; reconhecê-lo e compartilhar com Ele cada experiência; comprometer-se em não se esconder dEle ou deixá-lo fora de algumas áreas da sua vida; ver tudo como sagrado e nada como mundano; permitir que Ele tenha proeminência em cada momento da sua vida, cada pensamento na sua cabeça, cada palavra que provém da sua boca, e cada trabalho que você se esforça em fazer - andar, falar, comer, beber, rir, gritar, trabalhar, jogar - experimentando tudo isto Nele, por Ele, para Ele, e acima de tudo COM Ele!

. . Você percebe como você pode fazer qualquer coisa pelas razões erradas? Você pode ter um ministério pela satisfação pessoal ou pela fama que ele pode trazer. Você pode até crescer em conhecimento e piedade pela reputação que isso pode trazer para você entre outros crentes. Mas é o coração verdadeiro e fiel que busca só estar com Ele pela motivação de estar com Ele!

. . Você pode considerar-me um cristão maduro, que aprendeu muitas coisas, mas eu estive tão errado de tantas formas. E este foi o meu maior erro: eu sempre me esforcei muito para realizar algo, quando eu deveria ter me esforçado muito somente para estar com Ele! Sim, meu caro jovem cristão, você pode até desperdiçar momentos preciosos da sua vida no trabalho de ministério e missões!

. . Lembre-se disto: confinar Deus a um tempo de meditação é grotesco, reduzir o discipulado a somente obediência é patético, e fazer do ministério outra coisa que não a vida de Cristo fluindo do seu íntimo relacionamento com Ele é fazer nada mais que um trabalho estúpido da carne.



- Paul Washer

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O que há de positivo no Natal?

Adaptado do livro “Pense Comigo” - de Samuel Barbosa



Natal. Tanta coisa já se tem dito sobre o Natal. Artistas, jornalistas, atores, jogadores, empresários dão sua opinião sobre o Natal, de modo geral condenando o mercantilismo, a comercialização do Natal. À parte esse fator negativo que tem caracterizado a comemoração do Natal em nossos dias, valem algumas considerações sérias sobre o Natal.

O Natal desperta em nós o senso de humildade, isto porque Cristo nasceu humildemente, viveu humildemente, gostava dos pequeninos e dos humildes, ensinou a humildade. Deu provas de humildade quando lavou os pés dos discípulos. Cristo, o mestre humilde,entrou em casa de Zaqueu, um pecador arrependido.

Eu não creio na sinceridade de natais sofisticados, a que o menino de Belém não compareceria por modéstia. Eu só creio no Natal sentimento, que nos torna mais humildes quando nos comparamos com o aniversariante.

O Natal desperta em nós o senso de necessidade. Quando Cristo nasceu o mundo precisava dEle. O seu momento foi determinado pela necessidade que o mundo tinha de um salvador. Pois bem, o Kairós do Cristo ainda não passou. Cristo continua a ser uma necessidade para o mundo atual. Os organismos internacionais não são incapazes de garantir a paz no mundo.

As instituições humanas igualmente se mostram incapazes disso. Só o espírito de Cristo determinando os nossos sentimentos e os nossos atos é que possibilitará à humanidade o gozo da paz, do amor, da compreensão. O mundo de hoje têm as mesmas necessidades do mundo do tempo em que Cristo nasceu. E Ele continua ser a solução para os problemas humanos, pois todas as soluções humanas tem sido baseadas nos ensinamentos de Jesus.

O Natal desperta em nós o sentimento de amor. Natal é nascimento e nascimento é fruto do amor. Natal é festa de amor, é festa do coração. O Natal marca a presença do Filho de Deus no mundo, a maior prova do amor de Deus ao homem.

O homem se torna mais sensível no Natal, mesmo aqueles que não alimentam no coração a genuína fé cristã.

Há quase dois mil anos o homem vem comemorando o Natal o que significa que há quase dois mil anos o homem vem renovando o sentimento de amor e solidariedade, mesmo que seja em manifestações passageiras.

Por quase duas mil vezes o homem se lembra de que precisa ser bom. Isso já é alguma coisa. Só isso justificaria a comemoração do Natal. Para o cristão, porém, o Natal não dura um dia só. Ele dura o ano inteiro, a vida inteira. Cristo deve ser uma realidade cotidiana na vida do cristão. Para o cristão o Natal não passa. Ele é permanente a determinar-lhe os sentimentos pensamentos e atitudes.

Muita gente passa o ano inteiro sem Cristo e só no Natal se lembra dEle. Não acontece o mesmo com o cristão, a quem Cristo sempre está afirmando: “eu estarei convosco sempre, até a consumação dos séculos”.

Que o Natal de Jesus deixe de ser uma festa anual, para ser uma realidade diária na vida de todos os homens de boa vontade, são os nossos votos. Então se cumprirão as palavras anunciadoras do primeiro Natal:


“Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade!”

 
fonte: maxmode.blogspot.com - Rev. Andrei Barros

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

UMA PALAVRA AOS JOVENS - Parte II

LEMBRE-SE DO SEU CRIADOR

. . Conhecendo algo da brevidade da vida, “Como então viveremos?”. O escritor de Eclesiastes responde a esta pergunta para nós na forma de uma ordem: “


“Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude...” (Eclesiastes 12: 1).

. . A palavra “lembrar” vem do hebreu “zakar” que significa chamar ou trazer à memória. Esta ordem de lembrar-se de Deus é mais que uma lembrança casual que há um Deus. Ela significa mais do que simplesmente curvar a sua cabeça cada vez que você passa pela igreja. Não é uma ordem cumprida simplesmente indo à igreja cada vez que as portas se abrem. É uma ordem radical e transformadora de vida para conhecermos e entendermos o Deus das Escrituras, reconhecermos a sua soberania em todas as coisas, buscarmos a sua glória em todas as coisas, e esforçarmo-nos para obedecer Ele em todas as coisas.

. . A grande importância desta ordem fica clara quando você se lembra que vocês são constantemente bombardeados com distrações temporais projetadas para fazê-lo esquecer do valor de Deus e dos prazeres da Sua vontade. A menos que você proponha o seu coração a lembrar-se de Deus e usar cada meio a sua disposição para permanecer fiel àquele propósito, você cairá em vaidade e a sua vida será desperdiçada! Considere cuidadosamente o que escrevi. Não estou pedindo que você simplesmente concorde comigo. Estou suplicando para que você PROPONHA em seu coração fixar os seus olhos em Deus como se a sua vida dependesse disso (porque depende) e a ativamente, agressivamente, até violentamente (Mateus 11.12) procurar e usar cada meio ao seu alcance para impedir ser distraído e cair na vaidade desta geração perversa!

. . É importante observar que o pregador de Eclesiastes não só nos ordena a lembrarmos de Deus, mas ele nos diz o tempo mais conveniente para fazer isto - os dias da nossa juventude. Não é bom preparar-se para uma batalha no fim da batalha, ou esperar até a última volta da corrida para amarrar o seu tênis. Do mesmo modo, é uma idéia ridícula (encontrada na cabeça de muitos jovens) que devemos adiar viver para Deus até o fim da vida e geralmente depois que boa parte da vida foi desperdiçada. Não seja como o filho pródigo que “caiu em si” só depois de desperdiçar a sua fortuna e a força da sua juventude. Caia em si nos dias do início da sua vida. Estabeleça o seu coração para buscar a Deus agora - para conhecê-Lo, adorá-Lo, servi-Lo, e alegrar-se na bondade dEle. Como alguém mais velho do que você, como um embaixador para Cristo, como se Deus mesmo fizesse um apelo através de mim, peço-o em nome Cristo, não desperdice a sua vida.



“Por que gastar dinheiro naquilo que não é pão,
e o seu trabalho árduo naquilo que não satisfaz?
Escutem, escutem-me, e comam o que é bom,
e a alma de vocês se deliciará com a mais fina refeição.”


(Isaias 55:2; NVI).



- Paul Washer

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

UMA PALAVRA AOS JOVENS - parte I

LEMBRE-SE DA BREVIDADE DA VIDA


. . O primeiro homem foi criado à imagem de Deus. Se ele tivesse se submetido à vontade de Deus, ele teria sido imortal. Ele passaria pelos anos da sua interminável existência de força a força, sem deterioração ou decadência. A passagem do tempo o teria levado a maiores níveis de maturidade, contentamento, e alegria. Sua existência teria abundado com propósitos e glória.

. . Com o advento do pecado, tudo foi perdido, e a existência dos homens tornou-se tragicamente distorcida e deformada acima de reconhecimento. O homem ficou um mortal de breve duração, cansaços, e futilidades. Ele agora vive a sua vida até que toda a sua vitalidade é esgotada, todos os seus propósitos são demolidos, e o corpo finalmente volta ao pó do qual ele veio. Não é sem razão que o pregador grita, “Vaidade de vaidades! Tudo é a vaidade” (Eclesiastes 1:2).

. . Como um moço ou moça, você deve constantemente lutar contra a tentação de esquecer-se da brevidade da vida e da vaidade, até da vida mais longa, vivida fora da vontade de Deus. Você deve aprender das Sagradas Escrituras que a sua vida é menos que um vapor. Você deve ficar convencido desta verdade, e, então, você deve estabelecê-la diante de você como um lembrete constante. Você é mortal e os seus dias são numerados!





“Quanto ao homem, os seus dias são como a erva,
como a flor do campo assim floresce.
Passando por ela o vento, logo se vai,
e o seu lugar não será mais conhecido.”


(Salmo 103: 15, 16; ACF).




“Vocês são como a neblina que aparece
por um pouco de tempo e depois se dissipa.”


(Tiago 4: 14; NVI).



. . Você sabe que a Bíblia é verdadeira. Você sabe que a morte é uma certeza para você. Cada lápide e elegia testemunha a realidade inescapável que você vai morrer. E mesmo assim, como é que você tão rapidamente se esquece e se entrega às vaidades passageiras desta vida? É porque você é rodeado por uma cultura que faz tudo ao seu alcance para evitar algum pensamento sobre o fim de vida. É porque o deus deste século trabalha com toda a sua astúcia para mantê-lo entretido e distraído. É porque, embora você tenha sido remido, você ainda vive em um corpo da carne, decaído, que corre para tudo que é carnal e temporal. Conhecendo essas coisas, você faria bem em memorizar e orar muito a oração de Davi no Salmo 39: 4:





“Mostra-me, Senhor, o fim da minha vida
e o número dos meus dias,
para que eu saiba quão frágil sou.” (NVI)




. . Manter a sua mortalidade na frente de seus pensamentos não tem como objetivo ser mórbido ou se lamentar como aqueles que não têm nenhuma esperança, mas compeli-lo a esperar em Cristo somente e dar-se de todo coração à Sua vontade para sua vida. Só em Cristo a sepultura é consumida pela vitória, e a futilidade temporal substituída pelo propósito eterno e glorioso de Deus para você.



- Paul Washer

sábado, 10 de outubro de 2009

A PLENA SATISFAÇÃO






Por Charles Spurgeon



Não ousamos confiar em nossas próprias obras, nem temos o desejo ou a necessidade de fazê-lo, pois nosso Senhor Jesus nos salvou para sempre.

“Nossa alegria é esta, o testemunho de nossa consciência, que em simplicidade e piedosa sinceridade, não com sabedoria carnal, mas pela graça de Deus, temos nossa conversa no mundo”. O cristão precisa manter uma ininterrupta comunhão com Jesus, o Senhor, para poder ser um bom soldado de Cristo. Quando sua comunhão é interrompida, sua satisfação desaparece. Quando Jesus está dentro de nós, ficamos interiormente satisfeitos, o que não acontece de outro modo. Quando mantemos nossa comunhão com Ele = e esta pode ser dia a dia, mês a mês, ano a ano (e jamais deveria ser desfeita) = neste caso nossa satisfação vai prosseguir com a alma sentindo-se plena da bênção, que somente Deus pode outorgar. Se pelo Espírito Santo podemos ser abundantes em labor e ter paciência no sofrimento - se, numa palavra nos resignamos totalmente a Deus, encontramos a plenitude de Sua graça colocada em nós.

Um inimigo comparou alguns de nós com vasos quebrados e devemos aceitar humildemente esta descrição. Achamos difícil reter as coisas boas - elas escoam dos nossos jarros rachados. Mas, vou dizer como vasos quebrados podem ser conservados e continuar totalmente cheios. Pois, mesmo estando rachados e quebrados, quando habitamos no amor de Cristo, estaremos cheios de sua plenitude. Esta experiência é possível!

Devemos ser imersos no mais profundo mar da Divindade, a fim de nos perdermos em sua imensidão. Em seguida, ficaremos cheios, até o transbordamento, conforme diz o salmista: “O meu cálice transborda”. O homem que anda nos caminhos de Deus, descansando obediente e totalmente em Cristo, buscando todos os Seus suprimentos, com uma eterna e grande profundidade - esse homem fica cheio de tudo que escolhe para si mesmo! Ele ficará cheio daquelas coisas que são sua delícia e desejo diários.

Ora, o crente fiel pode ficar cheio, pois ele tem a eternidade para enchê-lo. O Senhor nos tem amado com amor eterno, por toda a eternidade. “Os montes passarão, os morros serão removidos, mas a minha aliança não te abandonará”. Na eternidade vindoura ele tem o infinito, sim o infinito, pois o Pai é o seu Pai, o Filho é o seu Salvador e o Espírito de Deus habita dentro dele. a Trindade pode plenificar o coração do homem. O crente tem a Onipotência a enchê-lo, pois todo poder foi dado a Cristo e deste poder Cristo nos dará, conforme necessitarmos. Vivendo em Cristo e dEle dependendo no dia a dia, Amado, teremos paz com Deus, a paz que excede todo entendimento. Que possamos gozar esta paz e magnificar, para sempre, o nome de nosso Senhor, Amém



FONTE: http://www.armandomarcos.blogspot.com/; trecho final do sermão How a Man's Conduct Comes Home to Him

Tradução: Mary Schultze

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A história do homem que quase foi

Até o ateu é religioso. Já pensou nisso? Todos temos alguma espécie de religião. Todos cultuamos deuses, quer sejam figuras do mundo exterior quer sejam deuses do nosso próprio coração. Todos queremos realizar alguma coisa que redima a vida, que dê sentido à vida, que dê segurança à vida. Alguns querem dinheiro a fim de obter poder ou prazer; outros querem amor a fim de experimentar um sentimento de valor; outros desejam conhecimento a fim de ser bem-sucedidos e alcançar reconhecimento. Não levando em conta o objetivo de cada um, uma coisa é certa: todos temos a mesma motivação: somos seres religiosos em busca de um deus.


A Bíblia fala de uma pessoa que era como nós, e que quase conheceu a Deus: LUCAS 18:18 23.



1. UMA PESSOA QUASE BOA


Um homem de posição se aproximou de Jesus, querendo saber sobre a vida eterna, e disse: " Bom Mestre . . .". A resposta de Jesus identificou o seu problema básico esse homem cria na condição boa de todo ser humano. Por que eu digo condição boa? Porque a natureza original do homem era boa, mas por causa do pecado a sua condição não permaneceu assim. Hoje o ser humano é decaído, e isso é mau. Jesus sabia que a condição humana era essa, a de um ser criado por Deus, mas separado dEle por uma escolha moral e, entretanto, em busca de alguém ou algo que o preencha. Por isso Jesus lhe perguntou: "Porque me chamas bom?" Ora, se eu não creio que Deus existe, e que Ele é bom, então passo a pensar que algo ou alguém possa ser bom. Quer eu eleja a mim mesmo como bom quer escolha a outra pessoa quer alguma coisa, estou promovendo a minha própria religião em rebelião contra Deus. Era isso que Jesus queria que aquele homem entendesse: que uma observação do mundo demonstra que a maldade existe e impera, e que, se alguém quer conhecer o bem, tem se aproximar de Jesus crendo que Ele é Deus, e que Deus é bom.



2. UMA PESSOA QUASE JUSTA


Quando Jesus perguntou sobre a vida religiosa do " homem quase bom", ele respondeu que sabia os mandamentos: "nao adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e tua mae . . ." e ainda acrescentou que tudo isso tinha observado desde a infância. A razão pela qual Jesus perguntou lhe isso foi para demonstrar que a justiça humana se baseia numa falsa religião. Jesus lhe perguntou sobre os mandamentos referentes aos relacionamentos humanos, ou sejam, os frutos de uma vida justa, a fim de que ele enxergasse a injustiça do coração humano. As raízes da religião aplicada aos relacionamentos humanos estão no relacionamento com Deus: "não terás outros deuses. . . porque Eu Sou o Senhor teu Deus..." Não havia possibilidade de que esse homem tivesse sequer cumprido os mandamentos relacionais. Ele não era bom o suficiente para nunca ter adulterado no coração, nem odiado (o que é o mesmo que matar), nem usufruído o que não era seu sem o consentimento do outro (o que é comprovado nos jogos de poder emocional dos relacionamentos), nem faltado com a verdade, nem desonrado pai e mãe. Ele era uma pessoa quase justa, mas não segundo a justiça de Deus.



3. UMA PESSOA QUASE SATISFEITA


O que faltava para o homem quase bom e quase justo? Jesus lhe disse: "Uma coisa te falta:" Faltava o amor a Deus acima de todas as coisas a ponto de considerar tudo o mais sem valor para realizar a verdadeira "redenção". Deus é bom, e Sua justiça em Jesus Cristo nos alcança em graça, mediante a fé. Isso é demonstrado unicamente pelo abandono da fé na falsa religião humana (própria ou das seitas) e pela disposição para seguir a Cristo.



Vender tudo e dar aos pobres não era o grande ponto de Jesus, mas seguí-Lo. Contudo, Jesus fez ver ao moço quase justo e bom que sua quase bondade e quase justiça não lhe davam a alegria da fé.

"Vem e segue me", disse Jesus. É daí que vem a satisfação da vida, de crer em Deus e em Sua bondade e justiça, e amar mais ao Seu Cristo do que a qualquer outro valor externo ou interno.



Quando se descobre o amor de Deus e Sua justiça, e se dispõe a segui Lo, a pessoa encontra o verdadeiro sentido da bondade e da justiça, e recebe de Deus a alegria de viver.

Wadislau Martins Gomes

O QUE FAZER QUANDO NÃO SE SABE O QUE FAZER

O rei Josafá está encurralado por adversários medonhos e insolentes. Uma grande multidão, fortemente armada estava pronta para atacar Jerusalém. Não dava tempo para reagir nem Josafá tinha recursos para resistir àquele aparato militar que pretendia varrer Jerusalém do mapa. Ao saber da tragédia, humanamente irremediável, Josafá teve medo e pôs-se a buscar o Senhor, convocando a nação para orar e jejuar. Em sua oração, o rei disse: "Ah! Nosso Deus, acaso, não executarás tu o teu julgamento contra eles? Porque em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti" (2Cr 20.12). Diante da situação tão desesperadora, Josafá admite sua incapacidade; reconhece que não sabe o que fazer, mas põe os seus olhos em Deus. Desse episódio podemos tirar quatro lições:

1. Quando você não souber o que fazer, busque a Deus em oração e jejum (2Cr 20.3) -
Há momentos em que os problemas vêm sobre nós como uma torrente caudalosa, como uma avalanche avassaladora, como um terremoto assustador. Nessas horas, nossos recursos são absolutamente insuficientes para enfrentarmos a situação e nada podemos fazer senão recorrermos ao Deus do céu, e clamar por sua ajuda e socorro. A oração e o jejum são recursos sobrenaturais, são armas espirituais à disposição do povo de Deus. Quando agimos por nossa própria destreza e fiados em nossos próprios recursos, ficamos sujeitos a derrotas acachapantes. Mas, quando buscamos a Deus em oração e nos humilhamos sob sua onipotente mão, então, seu braço onipotente sai em nossa defesa e nos concede vitória.

2. Quando você não souber o que fazer, confie nas promessas de Deus (2Cr 20.4-12) -
Não basta orar, precisamos orar como convém. Não basta pedir, precisamos conhecer aquele a quem pedimos. Josafá reconhece que Deus é o soberano Senhor nos céus e domina sobre todos os reinos da terra. Ele ora consciente de que nas mãos de Deus estão toda força e poder e não há quem lhe possa resistir. Quando compreendemos a grandeza de Deus, nossos grandes problemas se apequenam. Mas, Josafá deu um passo além em sua oração: ele fulcrou sua súplica nas promessas de Deus. Ao mesmo tempo em que buscou a Deus em oração, abriu as Escrituras para orar e fundamentar sua petição no alicerce firme das promessas de Deus. Oramos com eficácia quando ancoramos nossas petições nas promessas daquele que tem zelo pela sua Palavra e fidelidade em cumpri-la.

3. Quando você não souber o que fazer, ouça e obedeça a Palavra de Deus (2Cr 20.13-19) -
Quando todos os homens, mulheres e crianças se reuniram para falar com Deus em oração, Deus se manifestou e falou com eles, trazendo-lhes sua Palavra. Por intermédio da oração falamos com Deus; por meio da Palavra Deus fala conosco. A Palavra divina que veio ao povo encorajou-o a não olhar para as circunstâncias e não temer as ameaças do inimigo. Deus lhes acalmou o coração dizendo que pelejaria por eles e lhes daria a vitória. A Palavra gerou fé no coração deles e tirou seus olhos do problema para colocá-los no Deus que está acima e no controle da situação.

4. Quando você não souber o que fazer, louve a Deus com confiança (2Cr 20.20-30) -
Quando o povo ouviu a voz de Deus, o medo foi substituído pelo louvor. Eles enfrentaram os exércitos inimigos não com armas carnais, mas com louvor. Eles não louvaram depois que o inimigo foi derrotado; louvaram para derrotar o inimigo. O louvor não é apenas conseqüência da vitória, mas é a causa da vitória. "Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o Senhor emboscada contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados" (2Cr 20.22). O louvor é o brado de triunfo dos filhos de Deus no campo de batalha. Quando os problemas parecerem insolúveis, faça o que fez Josafá: ore, jejue, obedeça, e louve ao Senhor, e o inimigo será desbaratado.

Rev. Hernandes Dias Lopes

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Música Faz um milagre em mim

Alguns internautas têm me instigado a analisar a composição “Faz um milagre em mim”. Eu vinha evitando fazer isso, a fim de não provocar a ira dos fãs do cantor que interpreta esse hit “evangélico”. Afinal, vivemos em uma época em que dar uma opinião à luz da Bíblia desperta a fúria daqueles que dizem ser servos de Deus, mas são, na verdade, fãs, fanáticos e cristãos nominais.
Resolvi, pois, atender os irmãos que desejam obter um esclarecimento quanto ao conteúdo da canção mais cantada pelo povo evangélico na atualidade, a qual começa assim: “Como Zaqueu, eu quero subir o mais alto que eu puder”.
Primeira pergunta para reflexão: Zaqueu, quando subiu na figueira, era um seguidor de Jesus, um verdadeiro adorador? Não. Ele era um chefe dos publicanos, desobediente a Deus e corrupto (Lc 19.1-10). Nesse caso, como um crente em Jesus Cristo, liberto do poder do pecado, pode ainda desejar ser como Zaqueu, antes de seu maravilhoso encontro com Jesus?
Segunda pergunta para reflexão: Por que Zaqueu subiu naquela árvore? Ele estava sedento por salvação? Queria, naquele momento, ter comunhão com Jesus? Não. A Palavra de Deus afirma: “E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. E eis que havia ali um varão chamado Zaqueu; e era este chefe dos publicanos, e era rico. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura” (Lc 19.1-3). Ele não subiu na figueira porque estava desejoso de ter comunhão com Jesus, mas porque estava curioso para vê-lo.
Terceira pergunta para reflexão: O verdadeiro adorador deve agir como Zaqueu, ou como o salmista, que, ao demonstrar o seu desejo de estar na presença de Deus, afirmou: “Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?” (Sl 42.1,2)? Será que o pecador e enganador Zaqueu tinha a mesma sede do salmista? Por que um verdadeiro adorador desejaria ser como Zaqueu?
Mas o hit “evangélico” continua: “Só pra te ver, olhar para ti e chamar sua atenção para mim”. Outra pergunta para reflexão: Será que precisamos subir o mais alto que pudermos para chamar a atenção do Senhor? Zaqueu, segundo a Bíblia, subiu na figueira por curiosidade. Mas Jesus, olhando para cima, lhe disse: “Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa” (Lc 19.5). Observe que não foi Zaqueu quem chamou a atenção de Jesus. Foi o Senhor quem olhou para cima e viu aquele pecador perdido e atentou para ele (cf. Mt 9.36). O processo de salvação nunca começa no ser humano, mas se inicia em Deus (Fp. 2.13), afinal de contas a salvação é uma dádiva graciosa dele, da qual não merecemos nada.
A atitude de Zaqueu que nos serve de exemplo não foi o subir, e sim o descer, para atender o chamamento de Jesus: “E, apressando-se, desceu, e recebeu-o com alegria” (Lc 19.6). Por conseguinte, pergunto: O adorador, salvo, transformado, precisa subir para chamar a atenção de Jesus? Não. Na verdade, o Senhor está com o contrito e abatido de espírito (Is 57.15). Espiritualmente falando, Ele atenta para quem desce, e não para quem sobe (Sl 138.6; Lc 3.30).
Mais uma pergunta para reflexão: Se a atitude que realmente recebe destaque, na história de Zaqueu, foi a sua descida, por que a canção enfatiza a sua subida? O mais lógico não seria cantar “Como Zaqueu, eu quero descer”? Reflitamos.
A composição não é de todo condenável, pois o adorador que se preza deve mesmo cantar: “Eu preciso de ti, Senhor. Eu preciso de ti, ó Pai. Sou pequeno demais, me dá a tua paz”. Mas, a frase seguinte provoca outra pergunta para reflexão: “Largo tudo pra te seguir”. Estamos mesmo dispostos a largar tudo para seguirmos ao Senhor? E mais: É preciso mesmo largar tudo para segui-lo?
O que o Senhor Jesus nos ensina, em sua Palavra? Em Mateus 16.24, Ele disse: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me”. Renunciar não é, necessariamente, abandonar, largar, mas pôr em segundo plano. A própria família pode ser um obstáculo para um adorador. Deve ele, nesse caso, largá-la, abandoná-la? Claro que não! Renúncia equivale a priorizar uma coisa em detrimento de outra.
Não precisamos largar a família, o emprego, etc. para seguir o Senhor! Mas precisamos considerar essas coisas secundárias ante a relevância de priorizar a comunhão com Jesus (Mt 10.27). Nesta última passagem vemos que o adorador deve amar prioritariamente o Senhor Jesus, mas sem abandonar tudo para segui-lo! Não confundamos renúncia com abandono. O que devemos largar para seguir a Jesus é a vida de pecado, e não tudo.
A canção continua: “Entra na minha casa. Entra na minha vida”. O compositor se refere a Zaqueu, mas não foi este quem convidou o Senhor para entrar em sua casa. Na verdade, foi Jesus quem lhe disse: “Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa” (Lc 19.5). Nota-se, pois, que esta parte da canção não é essencialmente cristocêntrica, e sim antropocêntrica. Ela não prioriza a obra que Jesus faz na vida do pecador, e sim o que o homem, o ser humano, faz para conseguir o que deseja. Enfatiza a auto-ajuda, e não a “Ajuda do Alto”.
Outra pergunta para reflexão: Um verdadeiro adorador, um servo de Deus, alguém que louva a Jesus de verdade, que canta louvores ao seu nome, não é ainda uma habitação do Senhor? Por que pedir a Ele que entre em nossa casa e em nossa vida, se já somos moradas de Deus (Jo 14.23; 1 Co 6.19,20)?
A parte mais contestada da composição em apreço sinceramente não me incomoda muito: “Mexe com minha estrutura. Sara todas as feridas”. Que estrutura seria essa? No Salmo 103.14 está escrito: “… ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó”. Deus, é claro, conhece-nos profundamente. Creio que o compositor tomou como base o que aconteceu com Zaqueu. O seu encontro com o Senhor mudou a sua vida por completo, “mexeu com a sua estrutura” (Lc 19.7-10). Deus faz isso na vida do pecador, no momento da conversão, e continua a transformar os salvos, a cada dia (2 Co 3.18).
Quanto a sarar feridas, o Senhor Jesus de fato nos cura interiormente. Mas não pense que estou aqui defendendo a falsa cura interior, associada a regressão psicológica, maldição hereditária, etc. Não! O Senhor Jesus, mediante a Palavra de Deus e a ação do Espírito Santo, cura os quebrantados do coração, dando-lhes uma nova vida (Lc 4.18; 2 Co 5.17).
Diz ainda a canção: “Me ensina a ter santidade. Quero amar somente a ti. Porque o Senhor é o meu bem maior”. Sendo honesto e retendo o que é bom na composição (1 Ts 5.21), Deus, a cada dia, nos ensina a ser santos, em sua Palavra (Hb 12.14; 1 Pe 1.15-25). Além disso, Ele é, sem dúvidas, o que temos de mais precioso mesmo e, por isso, devemos amá-lo acima de todas as coisas (2 Co 4.7; Lc 10.27).
Quanto à última frase “Faz um milagre em mim”, o compositor comete um grosso erro de português, muito constante na mídia, assim como “Faz um 21”. Na verdade, no caso da canção o correto seria: “Faze um milagre em mim”. E, no caso da Embratel: “Faça um 21”.
Diante do exposto, que os pecadores, à semelhança de Zaqueu, desçam, humilhem-se, a fim de receberem a gloriosa salvação em Cristo (Lc 18.9-14). E quanto a nós, os salvos, os verdadeiros adoradores, em vez de subirmos o mais alto que pudermos, que também desçamos a cada dia, humilhando-nos debaixo da potente mão de Deus (1 Pe 5.6), a fim de que Ele nos ouça e nos abençoe (2 Cr 7.14,15).

Texto original de Ciro Sanches Zibordi

Mensagens sobre o livro de Jó.

Amados irmãos(ãs) e amigos(as), o pastor Airton Williams antigo pastor de nossas igreja começou a pregar uma série de sermões sobre o sofrimento, a partir do livro de Jó, tendo em mente compreender como aquele homem sobreviveu a tantas perdas e dores. Estas mensagens, estão sendo disponibilizadas no blog do Pastor: http://www.airtonwilliams.blogspot.com/, de forma escrita e no blog da igreja episcopal de Brasilia, http://www.episcopaldf.blogspot.com/.blogspot.com, você terá acesso ao áudio e vídeo destas mensagens. Vale a pena conferir...

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Jovens!!! Sola Escriptura!

Sola Scriptura é uma expressão latina, que significa só escritura, e dá nome a doutrina protestante histórica acerca da suficiência das Escrituras: Acreditamos que somente a Escritura é nossa regra de fé e prática, completa e suficiente.

Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando. Deuteronômio 4:2

Quando ouvimos esse termo, sola scriptura, e a própria Palavra de Deus falando sobre si mesma, pensamos que não há o que se discutir, que todos os cristãos acreditam nisso, no entanto, na prática, não é bem assim. Muitos afirmam que a Bíblia é sua regra de fé e prática, porém, sem entender o sentido exclusivista dessa afirmação. Ela significa que não há nada além das Escrituras, não há nada a mais nem a menos, não podemos alterá-la de forma alguma, não podemos acrescentar nada além do que está escrito. Apenas as Escrituras constituem a Palavra de Deus. Vivemos num século em que a verdade da suficiência das Escrituras vem sendo atacada de diversas formas. As vezes sutilmente, como exemplo a inclusão na igreja de algumas práticas como as doutrinas relacionadas a Maria, a cerimônia do apelo que é feita em algumas igrejas, chamando algumas pessoas que supostamente acabam de ser tocadas pela mensagem a frente da igreja, o ato de se confessar com o padre. Outras vezes essa verdade é atacada de forma mais agressiva com novas revelações interpretadas como dons extraordinários. Essas práticas não têm nenhum suporte bíblico.
Lutero observou: Qualquer ensino que não se harmonize com a Escritura deve ser rejeitado, mesmo que chovam milagres todos os dias.¹ A palavra de Deus não é contestada apenas nos nossos dias, os reformadores tiveram sua própria versão disso no século XVI.
A história mostra a existência de problemas tanto de redução das Escrituras como do seu acréscimo. Como exemplo de redução, o antigo herege Marcion rejeitava as partes do Novo Testamento que se referiam ao Deus do Antigo Testamento ². Outra forma de redução foi a obra empreendida por Rudolf Bultmann, afirmando sobre a Bíblia, que isso tudo é linguagem mitológica. Como exemplo de acréscimo temos a inclusão dos livros apócrifos pela igreja católica e as incontáveis novas revelações pelo movimento pentecostal. Devemos estar nos perguntado o que isso tudo tem a ver conosco, jovens.

Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas. Eclesiastes 11:9

A Bíblia nos exorta a nos alegrarmos na nossa mocidade, porem também nos avisa que de todas as coisas Deus nos pedirá conta. Nós, jovens, temos a tendência de inovar, e por vezes caímos no erro de exagerar ou de diminuir a Palavra de Deus. Devemos tomar cuidado pois vivemos num tempo em que, em nosso meio, alguns não acreditam na Bíblia de forma literal, um exemplo disso são os constantes debates, que colocam em dúvida a verdade dos livros de Gênesis e Jonas. Novas revelações suplantam e até substituem a Bíblia e moldam a igreja à cultura e não a cultura à igreja. Alguns jovens querem crer que é necessário achar uma saída para a verdade sobre o sexo apenas depois do casamento, outros trazem diversos modismos da música secular para os cultos.
Devemos estar atentos, pois tudo isso é ir contra a verdade da Bíblia. É ir contra a revelação de Deus para nós.

Oremos para mantermos firmes os ensinamentos bíblicos acerca de sola scriptura.

¹ Sola Scriptura - (editora Cultura Cristã) - 1ª edição - 2000
² A Inspiração e Inerrância das Escrituras (Hermisten M. P. da Costa) - (editora Cultura Cristã)

* texto retirado do site da ump - www.ump.org.br.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009












momentos de reflexão em volta da fogueira e momentos de descontração com brincadeiras, no sábado de jantar em nosso acampamento.



Churrasco Dos meninos no acampamento








Foto dos meninos em um churrasco madrugadino no nosso acampamento.


150 Anos da IPB















Alguns de nossos jovens indo ao culto dos 150 anos da IPB no Ginásio do Ibirapuera, nesta foto estão (da esquerda p/ a direita): Rebeca, Andressa, Débora, Fernando e Pastor Amauri. Outros jovens foram ao culto mas não estão na foto.





Mocidade Cruz das Almas

Olá, Pessoal, este blog foi criado para estarmos mostrando fotos, videos, avisos e o que mais tiver sobre a nossa programação, claro que teremos artigos que possam nos ajudar em nossa caminhada com Deus, as postagens serão feitas pelos jovens de nossa mocidade e também pelos membros da nossa igreja, espero que aproveitem...